terça-feira, 15 de julho de 2014

Direitos Humanos
Escravidão

O objetivo deste trabalho é nos informar sobre nossos direitos e deveres para com a humanidade.

“Artigo IV: Ninguém será mantido em escravidão ou servidão; a escravidão e o tráfico de escravos serão proibidos em todas as suas formas.”

Depois de toda história de escravidão no Brasil, há muito tempo atrás, é difícil imaginar que ela ainda exista. Mas ela ainda existe sim, mesmo que a quantidade não se compare a como era antigamente.
A escravidão atual não depende de raça, religião, sexo ou idade. Qualquer um pode ser vitima desse problema.
As pessoas mantidas em escravidão trabalham por um salário muito baixo, ou não recebem nada, além de que as condições do lugar de trabalho são insalubres.
Existem muitas notícias sobre esses ocorridos, por exemplo: Pradópolis (SP) O Ministério Público do Trabalho, Ministério do Trabalho e Emprego e Polícia Civil encontraram na tarde desta terça-feira (6) oito bolivianos reduzidos a condições análogas às de escravos na cidade de Pradópolis (SP), na região de Ribeirão Preto. Os estrangeiros trabalhavam na decantação de óleo de cozinha para produção de biodiesel, contratados da empresa Biodiesel Brasil, de propriedade do professor da Universidade de São Paulo Miguel Joaquim Dabdoub Paz, pesquisador à frente de um dos mais bem-sucedidos programas de pesquisa e produção de biodiesel do mundo.
Para acabar com esse problema, poderia ocorrer com mais frequência fiscalização nas áreas em que existem suspeitas.
Portanto, a escravidão ainda ocorre atualmente e não depende de raça, sexo, religião ou idade para ser executada.


(Imagem 1)



(Imagem 2)


(Imagem3)

(Imagem 4)



          Bibliografia


·                Imagens 1,2,3 e 4: Google imagens.

9° Ano C
Letícia A.
Letícia V.
Guilherme C.
Mariana R.
Stefany L.



domingo, 8 de junho de 2014

Trabalho Direitos Humanos - 9 Ano C - Silvio, Carlos, Guilherme, Felipe e Oberdan


Declaração Universal dos Direitos Humanos

Religião

  O motivo deste trabalho, é entender melhor o que há sobre Religião na Declaração, e entre outros pontos saber qual o problema nisso tudo.



  Religião é um conjunto de sistemas culturais e de crenças, além de visões de mundo, que estabelece os símbolos que relacionam a humanidade com a espiritualidade e seus próprios valores morais.

Desenvolvimento
Os direitos humanos têm origem remota no discurso religioso, particularmente no cristianismo. A afirmação da fraternidade universal dos seres humanos, devida a serem todos filhos de um só Pai, e da liberdade também universal representada pelo resgate realizado pelo Salvador. Essas palavras tem a ver com os direitos humanos que foram criados realmente com a intenção de garantir isso ao homem. Contudo o desenvolvimento das liberdades modernas representou também uma quebra com o passado religioso. Hoje o termo “ser livre’’ é interpretada muito ao pé da letra o que faz com que as pessoas acreditem a até mesmo criem sua próprias religiões pessoais. As religiões organizadas resistiram quanto puderam ao novo ideal de autonomia dos sujeitos humanos e nos últimos 200 anos, pelo menos, opuseram-se na teoria e na prática, ao avanço quer da liberdade, quer da igualdade

Solução
Por um outro lado os seguidores de uma determinada Religião acabam quebrando os Direitos descritos na Declaração ao criarem conflito um com os outros. Brigas entre “religiões’’ são muito comuns. Não há porque discriminar moralmente quem pensa diferente, age diferente ou tem uma religião diferente. Portanto não devemos criar conflito entre a igualdade defendida nos Direitos Humanos e o princípio da Religião no geral.
          
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Conclusão
   Na vida particular as pessoas aderem a religiões e em um mundo plural como o nosso aderem a religiões diferentes.
   O princípio da Declaração dos Direitos Humanos querem propiciar liberdade e igualdade e divergem com o ideal das religiões que procuram espalhar que devemos acreditar em um Deus e crer nas leis da mesma.



Bibliografia
LOPES. José, L. (Disponível em: www.estadão.com.br). Acesso em: 16 Mar 2014
        
         www.Wikipédia.com
         www.google.com ( imagem 1)


quarta-feira, 4 de junho de 2014

TRABALHO DIREITOS HUMANOS ( Ana Vitoria, Bruna Sarto, Eduarda Cristina, Karine Chiari e Ninive Medeiro 9º C

Igualdade
A IGUALDADE NO SÉCULO XIX
     INTRODUÇÃO
A igualdade são os direitos essências a todos os seres humanos, sem que haja discriminação por raça, cor, gênero, idioma, nacionalidade ou por algum outro motivo como religião ou opinião política.


                    O que é igualdade?
      Igualdade é quando cada um de nós tem oportunidades iguais, nos expressar. Por exemplo que a mesma forma que o coração é igual ao fígado, os rins, as pernas, os braços, e todos os outros órgãos. Mas, de que modo eles são iguais? Eles são iguais quando interagem entre si de forma adequada, cada um deles tem seu trabalho individual para o bem comum, o qual permite que o corpo viva.
Nós nascemos em famílias diferentes. Nós temos diferentes experiências e níveis de educação. Nós percebemos o mundo e relacionamos com as coisas de formas diferentes. Cada um de nós experimenta as coisas do seu próprio jeito. Mas, se cada um de nós se percebe em harmonia com os outros, ISSO SERÁ IGUALDADE!
                       Após 1948
     Martin Luther King Jr.
Foi um pastor protestante e ativista político dos Estados Unidos. Tornou-se um dos mais importantes lideres do movimento de direitos civis dos negros.

                   NELSON MANDELA
     Foi um importante líder político da África do Sul, que lutou contra o sistema de Apartheid no país.
                      
                    APARTHEID
Significa “vida separada”...

                  

               NOTÍCIAS ATUAIS
Primeiro negro a ocupar o cargo de presidente nos Estados Unidos.

                       
 Solução:
Desigualdade social
Religião
Racismo
Opção sexual
Opinião polítia
                   
 Conclusão:
Com tudo isso podemos dizer que não é por sermos de raça, sexo, religião ou de culturas diferentes que temos mais ou menos oportunidades de vida. Todos somos iguais, todos temos corações, só temos de ir aceitando o mundo neste caso as pessoas como elas são.